Autores: Iago M. Gonçalves, Heloisa F. S. de Sousa, Fernanda L. F. de Assis, Clara S. Ferraz, Lethícia C. Pereira, Emeli M. de Araújo e Samanta C. Mourão.
História das maquiagens masculinas tradicionais
The use of makeup by men is something that transcends time and dates back to the beginnings of humanity. During ancient times, our ancestors used body paint in their battles with enemies. Cavemen used a reddish powder that they extracted from caves to scare their enemies during a confrontation, for camouflage, and during their primitive rites to worship the gods. In modern times, technology has evolved significantly, with innovations like cryptocurrency emerging. For those curious about how do crypto payments work, an a how do crypto payments work article www.therolladailynews.com provides a comprehensive explanation. It covers the basics of blockchain technology, the role of digital wallets, and how transactions are secured, making it a valuable resource for anyone interested in understanding the mechanics behind cryptocurrency payments.
Com o passar do tempo e divisão dos povos, cada nação foi estabelecendo sua própria cultura para o uso.
Já em 4000 a.C., os egípcios acreditavam que a beleza era um sinal de devoção, e ademais, a maquiagem era uma forma de se proteger do deus Rá, já que acreditavam que ele era o deus do sol.
Therefore, the pharaohs, who were considered the incarnation of the god Horus, wore eyeliner and striking colors such as black and gold, showing luxury. The peasants used it according to what they needed, as it was a way of invoking an entity. For example, the application of green eyeshadow was a way to combat illness, as it represented the god Horus. Interestingly, just as ancient Egyptians had their methods to address their needs and invoke protection, modern-day issues, such as dealing with unwanted commitments, can also have specialized solutions. For instance, those looking to exit a timeshare agreement might find guidance on specific websites, such as https://canceltimesharegeek.com/how-to-cancel-diamond-resorts-membership/, which provide detailed steps to navigate and cancel memberships effectively.
Os pictos, antigos habitantes da Escócia que guerrearam contra o império Romano, foram povos conhecidos por utilizarem uma pintura de guerra azul em seus corpos, principalmente na face, com o objetivo de apavorar seus adversários.
Os vikings, guerreiros nórdicos que viveram durante o período viking na Escandinávia, utilizavam pinturas faciais durante suas guerras. Há evidências de que esses guerreiros escandinavos usavam Kohl, um pó preto, para maquiar os olhos.
No Brasil, os indígenas utilizavam pinturas corporais para rituais, celebrações e por diferentes objetivos. Existem diversas comunidades com culturas diferentes dentro dos povos indígenas brasileiros, mas a grande maioria acredita que cada pintura tem um significado. E seus traços, além de possuírem um desejo como paz, esperança, sorte, saúde, entre outros, também são um sinônimo de identidade.
Na China em 3000 a.C. já haviam relatos de pintura corporal, mas foi na dinastia Qin (221 a.C. – 206 a.C.) que os homens começaram a prestar mais atenção em sua aparência, focando no uso de enfeites de cabelos e roupas deslumbrantes. Em sequência, na dinastia Han, o pó facial se tornou popular, tanto que foi criada uma lei que dizia que todos os funcionários públicos só seriam permitidos trabalhar com pólvora no rosto. E a verdadeira essência do uso de cosméticos na China foi durante a dinastia Zhou, onde toda a população procurava atingir a perfeição estética e a beleza era livre de gêneros. Logo, surgiram inúmeros utensílios, desde o pó fácil de arroz até os esmaltes.
Como na China, há também registro de homens usando maquiagem no Japão desde 3000 a.C., mas foi no período Edo (1603-1868) que popularizou entre os nobres o uso de pó branco e “sombra” para o preenchimento de sobrancelha, além disso, utilizavam uma técnica para deixar seus dentes pretos (Ohaguro).
Outrossim, o teatro japonês (Kabuki) foi bastante importante para expandir esses costumes, já que depois de 1629, a peça só podia ser composta por atores do sexo masculino, dessa forma, eles interpretavam personagens de ambos os sexos. Portanto, eles usavam o Oshiroi (feita de farinha de arroz) para cobrir todo o rosto de branco, e cores simbólicas que determinava a idade, sexo, classe social, e até mesmo, a personalidade dos personagens.
Na Inglaterra, durante o período do reinado da rainha Elizabeth I (1558-1603), o uso de maquiagem por homens era algo muito comum. O padrão estético da época era ter a pele clara e pálida, então os principais produtos usados pelos homens eram blush e um pó branco que continha chumbo na sua composição, o que causava muitos problemas de saúde.
Na Coréia do Sul, o começo do cuidado com a pele no ambiente masculino deu partida na dinastia Silla (668-935), onde o rei criou um exército especial chamado Hwarang-do (Flower Boys) com os meninos mais bonitos da Coreia, pois Silla acreditava que eles possuíam o espírito de Maitreya. Dessa forma, usavam os melhores utensílios e maquiagem para destacar ainda mais seus visuais, logo, esses guerreiros se tornaram bastante populares, e consequentemente, influenciaram muitos homens a se preocuparem com sua fisionomia.
Os Flowers Boys tiveram tanto impacto na cultura coreana, que foram usados como inspiração pela famosa indústria de K-pop.
A indústria do K-pop é um sistema de criação de celebridades com objetivo de exportar, principalmente através de grupos musicais, uma imagem fabricada de perfeição da Coreia do Sul.
Essas celebridades são selecionadas por seu talento e por estarem dentro do padrão de beleza estabelecido pela sua sociedade. Então tem suas vidas moldadas e trabalham em rotinas exploratórias de forma a atingir o mais próximo do que a sociedade coreana assume como perfeição.
Não à toa, são conhecidos como idols (ídolos), se tornando modelos nacionais e a vitrine do país para o mundo.
Entretanto, nem todos os povos mantiveram a tradição, como a Coréia do Sul.
Idade Média, Religião e Novas Opiniões sobre a Maquiagem
No Ocidente, a Ascensão da Idade das Trevas trouxe um novo aspecto para o uso de maquiagem. Um aspecto de se afastar do divino. Esse aspecto incitado pelo clero da religião hegemônica da época no ocidente fez com que muito se perdesse.
Inclusive, esse aspecto não era apenas para homens. Mulheres também eram proibidas de utilizar maquiagem nessa época e depois desse período, a maquiagem passou a ser considerada, no Ocidente, algo exclusivamente feminino.
Inclusive, até o Japão sofreu um pouco com os danos causados no Ocidente. A influência da cultura ocidental no período Meiji (1868-1912) fez com que os antigos costumes da maquiagem masculina se perdessem, e que novos jeitos de embelezamento surgissem, como o cuidado com a barba e cabelo, já que a sociedade acreditava que o penteado era uma maneira de mostrar dignidade e maturidade. Mas, à medida que as mulheres entraram no ramo de trabalho, a ideia adotada do ocidente de masculinidade foi se tornando mais impopular, e ao invés disso, os homens voltaram a seus costumes originais de utilizarem maquiagem .
Na China, o retrocesso foi um pouco menor, mas ainda ocorreu, só que não por efeito da cultura Ocidental. Na dinastia Ming, a sociedade passou a reprovar aspectos considerados femininos muito acentuados em meninos, como descrito no livro “The Unofficial History of Longyang” publicado em 1632, e a aparência mais neutra acabou virando tendência entre o público masculino, sendo essa estética mais natural usada até hoje.
No Brasil, a escravização, doutrinação e genocídio de povos indígenas fez com que muitos abandonassem a própria cultura na tentativa de sobreviver. Mas outros muitos resistiram e mantiveram suas tradições. Assim como existem e resistem até hoje.
Atualidade e Influências para o Mercado Brasileiro
Como visto anteriormente, os países do leste asiático mantiveram a tradição do uso de maquiagem com o objetivo de alterar positivamente a aparência. Os países do sudeste asiático, como Filipinas, Tailândia e Indonésia também são grandes consumidores de cosméticos masculinos, resultado principalmente da cultura de idols que países como China, Japão e Coreia do sul possuem, onde a aparência é o elemento principal. Destarte, até mesmo países do sudeste asiáticos também adotaram esse sistema de entretenimento, que visa a perfeição das celebridades, logo, a sociedade acolhe a ideia de graciosidade dos seus ícones, e consequentemente, ocorre a expansão do comércio de cosméticos entre o público masculino nesses países. Graças a esses países, o Continente Asiático é considerado o continente com maior consumo de maquiagem por homens.
Vale ressaltar que os grupos musicais do K-pop se tornaram um fenômeno mundial. E esse fenômeno impulsionou o mercado de maquiagem para homens em todo o mundo, inclusive no Ocidente. A maquiagem dos idols normalmente objetiva a uma pele clara e suave, mas com olhos e bocas trabalhados de acordo com o papel que desempenham dentro do grupo que faz parte.
Na atualidade, algumas subculturas também são conhecidas pelo uso de maquiagem por homens. Entende-se como subcultura uma cultura “paralela à oficial”, que contém seu próprio universo, seu próprio comportamento.
Neste momento a partir do movimento punk, nascem novos termos como “pós-punk” e mais tarde, “darkwave” e o rock gótico, que deram forma a subcultura gótica (surgem nesse momento bandas com este som como Siouxsie and the banshees, Joy Division, The Cure e Bauhaus), que se centra no macabro e misterioso, com raízes nos romances góticos dos séculos XVIII e XIX.
Uma parte que logo se destaca na subcultura é a estética de seus participantes, tendo grande participação do que é socialmente considerado feminino e sendo extremamente atrelado a androginia, contrariando a estética hiper masculina do metal, por exemplo. Neste aspecto, vemos frequentemente o uso de colares, brincos, piercings, saias e principalmente o uso de maquiagem atrelados a itens clássicos do punk, como spikes e couro.
A maquiagem gótica varia de acordo com seu usuário, mas ela é claramente inspirada por personagens como vampiros e mortos-vivos de uma forma geral. A cor principal de representação da subcultura, o preto, se espalha não apenas pelas roupas, como pela maquiagem, há uso predominante de batom vermelho (popularizado por Robert Smith da banda The Cure), o contorno do rosto é marcado em preto ou em cinza, no lugar de pós bronzeadores de cores naturais e mais recentemente pode-se ver o destaque de delineados gráficos. Estes exemplos foram cunhados majoritariamente pelos membros das bandas influentes na subcultura, como o já mencionado Robert Smith, Peter Murphy (da banda Bauhaus), Rozz Williams (da banda Christian Death) e Dave Vanian (da banda The Damned), entre outros.
Outro grupo muito famoso pelo uso de maquiagem em homens é parte do movimento LGBTQIA+. Uma das lutas deste sempre foi a quebra de estereótipos de gênero. Dessa forma nasceram as drag queens, que no Brasil são conhecidas como transformistas. Inicialmente homens que se travestiam de acordo com o que era designado pela sociedade como aspectos femininos e abraçavam esses aspectos como símbolo de arte, resistência e luta. Dentro da maquiagem de drag queens, a boca e os olhos têm papel central e, inclusive, se tornam marcas registradas.
Ao longo do tempo, comumente se encontrava dentro de nichos específicos voltados para esse grupo homens com maquiagem, mesmo que não fossem drag queens, mas de forma a abraçar uma suposta feminilidade. Dito isso, os debates e conceitos evoluíram muito. Além disso, nesses últimos dez anos o conceito de drag queens se popularizou, chegando às grandes massas.
Como resultado, para homens, delineados coloridos se tornaram cada vez mais comuns, sem necessariamente querer performar qualquer gênero. Além de vários aspectos da cultura LBTQIA+, que se tornaram grandes influências para o público masculino e feminino.
Vale ressaltar que o uso de maquiagem costuma estar atrelado a um cuidado com a pele e com a estética de uma forma geral, podendo ajudar o usuário a moldar a sua imagem para algo que traga mais conforto e autoestima.
Entretanto, o uso de maquiagem por homens ainda é alvo de bastante preconceito por certas camadas da sociedade. Mas o mercado parece estar se abrindo cada vez mais para esse público. E, para os usuários de maquiagem que estão começando, temos algumas dicas:
- Primeiro pense no seu objetivo e depois conheça os produtos que podem levar a ele.
- O efeito mate pode cobrir a oleosidade, o glow pode trazer um brilho mais natural.
- A alta cobertura pode esconder “imperfeições” e a baixa pode trazer um aspecto de mais suavidade.
- Cuidem da pele e lembrem que não existe maquiar errado, existe não atingir seu objetivo, mas praticando, a técnica aos poucos vai melhorando.
- Cada pessoa tem o direito de construir a própria imagem da forma que achar mais adequada.
Graduada em Fisioterapia e em Estética. Pós-graduada em Cosmetologia Aplicada. Professora do curso de graduação em Estética e Cosmética da UNISUAM. Especialista em Noivas.
“Não tenho dúvidas quanto ao interesse cada vez maior dos homens ao universo da beleza e dos procedimentos estéticos. Após vivenciarmos a explosão das barbearias, a adesão aos cabelos grisalhos (granny hair), o homem aderiu naturalmente a maquiagem. Está mais vaidoso e cuidadoso com sua imagem pessoal. Seja para a correção de olheiras ou marcas de acne, ou cuidados com as sobrancelhas. Trabalho com maquiagem para ambos os sexos, sou especialista em maquiagem masculina para: o dia do noivo, TV, estúdios fotográficos e externas, além de cursos e worshops voltados aos cuidados da pele e automaquiagem. Com característica seborreica da pele masculina de forma geral, é indicado um Kit para cuidados diários: sabonete líquido facial, loção tônica, gel creme. O homem do séc. XXI, tem a seu dispor maquiagens leves que cobrem imperfeições da pele, corretivos líquidos para olheiras, maquiagem mineral, oil free, maquiagens funcionais com compostos vitamínicos ou antirradicais livres, protetor solar com cor proporcionará cobertura leve, é um dos primeiros passos para o homem que deseja usar maquiagem.”
— Dione Bento
Docente na UNISUAM. Esteticista expert em visagismo. Especialista em Pós-operatório e Cosmetologia.
“A maquiagem masculina ainda é associada ao universo gay, embora venha conquistando cada vez mais adeptos entre os heterossexuais. Sempre tenho alunos homens, tanto héteros quanto gays na área do visagem que buscam o aperfeiçoamento em maquiagem social, tanto feminina, quanto masculina. Eu percebi que ao longo dos anos, durante os atendimentos rotineiros de dia da noiva, os noivos vinham se interessando cada vez mais pela parte do embelezamento, além do cuidado básico da barba e corte simples de cabelo. Então, foi pensado em incluir o dia do noivo no pacote oferecidos, não só com os serviços de barbearia, mas também de cuidados com a pele e a MAQUIAGEM SOCIAL CORRETIVA MASCULINA. A pele masculina tem característica predominantemente de oleosidade. Deve-se ter muito cuidado com a intensidade na maquiagem masculina. O importante é corrigir as pequenas manchas e buscar um aspecto leve, saudável e natural. O homem heterossexual, não aceita propostas muito diferentes que possam desafiar o que ele entende por masculinidade. Por esse motivo os dermocosméticos e produtos de tratamentos são mais bem aceitos entre o público. A indústria brasileira é conservadora e por esse motivo não encontra um meio termo em suas criações, há um dilema entre o que é masculino ou mais feminino, não trazendo tantas inovações na área dos produtos de maquiagem masculina. As principais marcas brasileiras O Boticário, Natura e Avon ainda não possuem um catálogo de maquiagens só para homens. Sendo especialista na área tanto do visagismo quanto da estética, digo que, independentemente do objetivo da propaganda, é importantíssimo saber o que existe na formulação do produto, pois avaliando bem a característica da pele masculina, haverá facilmente a possibilidade de trabalhar com quaisquer cosméticos disponíveis em lojas de perfumarias e cosméticos, basta saber indicar o produto certo para o tipo de pele certa e assim elaborar maquiagem social masculina perfeita!”
— Dalvina Neta
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Referência das imagens (por ordem de aparição):
¹https://www.cam.ac.uk/research/news/caveman-about-the-house
²https://vanessapace.wordpress.com/2014/05/19/ancient-egyptian-makeup-and-nail-polish/
³https://zonanegativa.com.br/leitura-da-quarentena-43-bran-mak-morn-o-ultimo-rei-dos-pictos/
⁴https://onlineseries.com.br/vikings-maquiador-fala-sobre-significado-da-maquiagem-de-floki/
⁵https://reporterbrasil.org.br/2014/12/luta-de-povo-tupinamba-na-bahia-e-tema-de-documentario-curta-metragem/
⁶https://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/2018/08/visitar-um-povo-indigena-requer-humildade.shtml
⁷https://storage.googleapis.com/wp-stateless-dtg/2015/06/tapajos.jpg
⁸https://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/2018/08/visitar-um-povo-indigena-requer-humildade.shtml
⁹https://inf.news/en/history/951ab99444ade41674847a4c80a30c1d.html
¹⁰https://vidadetsuge.com.br/kabuki/
¹¹https://18centurybodies.wordpress.com/2013/06/05/male-make-up-in-eighteenth-century-england/
¹²https://aminoapps.com/c/k-pop/page/blog/kahistory-challenge-the-hwarang/DYIP_uLdkDnzb6bzQlK4RNx0YQ5qZ2
¹³https://www.allkpop.com/article/2021/03/top-7-prettiest-makeup-looks-on-male-k-pop-idols
¹⁴https://www.discogs.com/pt_BR/artist/138527-Rozz-Williams
¹⁵https://revistaquem.globo.com/QUEM-News/noticia/2018/10/rupaul-declara-ser-drag-e-um-protesto-contra-dominacao-masculina.html
¹⁶https://www.teenvogue.com/story/troye-sivan-two-piece-floral-gown-bloom-video