Conservantes

Os produtos cosméticos apresentam em sua composição substâncias ativas e excipientes. Alguns excipientes são responsáveis por garantir a estabilidade da formulação, como os conservantes, que quando adicionados são capazes de aumentar a vida útil do produto final, mantendo o nível de fungos e bactérias dentro dos limites estabelecidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) de acordo com a resolução Nº 481 de 23 de setembro de 1999.

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Coloração capilar

Mudar a cor do cabelo é um processo muito utilizado por milhões de pessoas que remonta, no mínimo, há 4000 anos. Na contemporaneidade não é diferente, cerca de 26% da população brasileira maior de 18 anos faz uso da tintura para o cabelo, segundo estudo feito pelo Target Group Index (TGI) e sendo 85% mulheres e 15% homens.

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Repelentes cosméticos

O Brasil, por ser um país tropical, possui uma grande diversidade de insetos transmissores de doenças infecciosas, como o Aedes aegypti que pode transmitir a zika, dengue e chikungunya. Tais infecções representam uma preocupação para a saúde pública devido a variedade de doenças que podem ser transmitidas pelo mesmo vetor e pela gravidade que pode ser desenvolvida pela infecção. Portanto, o uso de repelentes se faz necessário tanto para reduzir o risco de transmissão de inúmeras doenças infecciosas quanto para diminuir as reações imunoalérgicas resultantes da picada de artrópodes.

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Beleza de dentro para fora

A cada dia a indústria busca desenvolver novos produtos que, além de proporcionar uma melhora estética de forma fácil e adequada, também tem o intuito de garantir a saúde e melhora nutricional de pessoas que possuem má alimentação. Esses produtos são chamados de nutracêuticos (resultado da junção das indústrias de alimentos e medicamentos) e nutricosméticos (resultado da junção das indústrias de alimentos e cosméticos).

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Bronzeamento Artificial

O bronzeamento natural realizado por meio da exposição ao sol é um hábito frequente no Brasil e se caracteriza pela pigmentação da pele gerada pela produção de melanina. No entanto, a exposição crônica ou excessiva ao sol pode acarretar em danos na pele, tais como queimaduras, manchas de pele, fotoenvelhecimento e até mesmo aumentar o risco do desenvolvimento de câncer de pele. Cabe ressaltar que nem todas as pessoas têm a mesma capacidade de bronzeamento e de desenvolver queimaduras solares (eritema).

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